Oi, sê bem-vindo. Espero que esse texto te ajude a ser melhor. Fique com Deus. Boa leitura. 💛
(Leia ao som de Perfect World)
Você acorda num dia e descobre que o mundo entrou em caos. Caminha de um lado para o outro dentro de casa, pensa em roer as unhas no caminho para o trabalho, comenta que os nervos afloraram no grupo da família. Seu coração palpita de pavor pelo futuro. É algo real, eu sei. Mas a gente pode arregaçar as mangas e passar por isso.
A guerra nunca faz bem, nem do lado de dentro, nem ao redor da gente. Nela sempre falta justiça na hora de medir os pesos e as medidas, e é exatamente isso que te apavora. Então, você respira fundo e se pergunta como pode ajudar estando de tão longe?; como pode mover as peças, sendo aparentemente tão inútil nessa briga?. E eu te respondo: mantendo a paz.
Os momentos mais difíceis das nossas vidas são superados quando analisamos a realidade, calculamos os estragos e mantemos a paz. Não uma paz indiferente, desinteressada, que fecha os olhos para o real. Mas uma serenidade que no fundo é uma constância de alma, um olhar-se no espelho e reconhecer-se importante ao menos no exercício de ser sinal de estabilidade para quem está perto.
Quando problemas que fogem da nossa alçada estouram aqui ou ali, nós só podemos contribuir de duas formas: colocando os joelhos no chão e rezando por quem sofre e sendo um sinal de paz. As pessoas precisam olhar para a gente e perceber que a tempestade não faz cair um coração bem solidificado. Ou você já viu alguém que está de joelhos despencar ao chão?
O que eu te peço agora é que busque manter a paz, dentro das possibilidades da sua vida. Quando você tenta organizar bem as coisas dentro de você, compreendendo limitações e responsabilidades, as respostas dadas ao caos exterior são diferentes. Não é fácil, mas é possível. Talvez você demore um bom tempo até conseguir, e tudo bem. Apenas não desista.
Se a salvação do mundo começa pela arrumação do quarto, a gente vai contribuir com isso quando for sinal do amor no meio da guerra. Estando ela perto ou longe de nós.
Júlio Hermann.
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Crédito da foto: aqui.